A agricultura, pecuária, pesca e indústria alimentar produzem e transformam alimentos para as pessoas (food), alimentos para os animais (feed) e fibras (fiber) para têxteis.
A transformação de produtos alimentares visa satisfazer as necessidades alimentares das populações, aumentar a duração dos alimentos e responder aos gostos e hábitos alimentares dos mercados para que se destinam.
A indústria alimentar utiliza processos de fabrico físicos, químicos e biológicos para obter alimentos para consumo humano ou animal.
Devido à perecibilidade das matérias-primas usadas e dos produtos finais, a indústria alimentar é obrigada a planificar previamente a armazenagem das matérias-primas, cada fase de fabrico, a armazenagem dos produtos acabados, as condições de transporte até ao destino (quer seja o local de comercialização ou outra indústria), as condições de armazenagem no local de comercialização e as condições exigidas ao cliente final para que este possa usar o produto alimentar em bom estado dentro do prazo de validade mencionado. Em todas estas fases é também obrigatório, em face do produto em causa, definir o controlo ambiental de forma a maximizar a validade do produto.
Por isso também a definição da embalagem em que se vai apresentar o produto é essencial conforme o mercado de destino que se pretende trabalhar.
O fabrico de alimentos para animais é também na UE sujeito a elevado controlo uma vez que mais tarde podem integrar a cadeia alimentar humana e também para não serem fonte de contaminações no meio em que são utilizados.
O sucesso do desenvolvimento de um projeto de indústria alimentar passa pelas seguintes fases:
Conhecimento do Mercado de destino – Planificação rigorosa – Conhecimento das matérias primas – Conhecimento de processo
O rigor depositado em cada fase de um projeto agroindustrial, o cumprimento do enquadramento legislativo e o equilíbrio do investimento para obter as produções esperadas assim como os rendimentos económicos previstos, farão a sustentabilidade da indústria a desenvolver, quando o mercado existe e há meios para o lá colocar.
A transformação de produtos alimentares é uma atividade extremamente regulada por questões de segurança alimentar dentro da UE, estando alguns produtos obrigados a manifestos de produção.
A tipologia do licenciamento industrial obrigatório varia conforme a potência instalada e as condicionantes do local onde se vai localizar, mas também em função da origem de produto que se vai transformar.
Por sua vez há produtos que pela sua origem e composição são obrigados a controlo permanente e /ou a serem identificados com um número de controlo pela entidade que regula a atividade.
De acordo com o tipo de processamento, os produtos fabricados pela indústria alimentar são geralmente classificados da seguinte maneira:
1ª gama – Alimento fresco “in natura”
2ª gama – Enlatado
3º gama – Congelado
4ª gama – Alimento minimamente processado
Outros – p.e. Alimentos desidratados
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