Sendo a actividade muito específica as técnicas culturais dependem da espécie florícola a produzir, o que exige um conhecimento da atividade comercial a desenvolver. Assim, para além da orientação na fase de desenvolvimento do projecto, a Consagra está também habilitada a, de acordo com a idéia base do promotor ( que flores produzir, que mercados abarcar, que dimensão obter, etc) orientá-lo sob todos os aspectos ligados à produção e comercialização dessa mesma produção.
Não se tratando de um produto alimentar, salvo raras excepções, a produção de flores de corte implica sempre que sejam construídos abrigos, estufas e outras estruturas de protecção, que nos permitam produzir em continuidade, independentemente das estações do ano, o que implica investimentos mais pesados que numa qualquer actividade onde a forçagem seja dispensada. Por outro lado, e para que o promotor tenha alguma elasticidade em relação às exigências do mercado, é também uma obrigatoriedade que o mesmo disponha de estruturas de frio que lhe permitam acumular parte da sua produção, já que no comércio das flores existem datas em que o mercado absorve em muito pouco tempo grandes quantidades de flores.
Este conjunto de características, confere assim à floricultura um elevado grau de especificidade que só com um elevado grau de profissionalismo pode ser encarada. A flor é um produto em que o aspecto e a qualidade intrínseca estão intimamente relacionados, não podendo a sua produção ser encarada de ânimo leve e só se podendo trabalhar dispondo de equipamentos e instalações de primeira qualidade.
Atendendo ao acima exposto, a floricultura é um sector da actividade agrícola considerado estratégico para a economia nacional, para o qual se augura um futuro auspicioso. Notar que em relação a quase todas as outras actividades agrícolas, este é um sector em que Portugal tem tudo a seu favor, desde o clima à sua localização geoestratégica, pelo que é uma actividade a promover e cujo enquadramento na economia do século XXI é muito favorável. A todos estes factores não é alheio o nosso ministério da Agricultura, sendo por isso a floricultura considerada um sector estratégico e a privilegiar em todos os regimes de ajudas até hoje existentes.
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